Special Rush - Signals. The ninth album by Rush was the follow-up to the successful Moving Pictures. Also has the use of electronics instruments. "Subdivisions" is one of the five tracks by Rush that inducted on Canadian Songwriters Hall Of Fame in 2010. Lyrics refers about societal pressure to adopt a certain lifestyle, whether the "cool" youth culture or a comfortable, mundane suburban existence in a housing subdivision.
terça-feira, 30 de abril de 2013
Especial Rush - Signals
Especial Rush - Signals. O nono álbum de estúdio do Rush deu continuação ao sucesso do álbum anterior, Moving Pictures. Também há o uso de instrumentos eletrônicos neste álbum. "Subdivisions" é uma das cinco faixas do Rush que foi apresentada no Hall of Fame de Compositores Canadenses de 2010. A letra fala sobre a pressão social em adotar um determinado estilo de vida, se uma cultura jovem cool ou uma existência mundana e confortável em divisões de terreno.
Special Rush - Signals. The ninth album by Rush was the follow-up to the successful Moving Pictures. Also has the use of electronics instruments. "Subdivisions" is one of the five tracks by Rush that inducted on Canadian Songwriters Hall Of Fame in 2010. Lyrics refers about societal pressure to adopt a certain lifestyle, whether the "cool" youth culture or a comfortable, mundane suburban existence in a housing subdivision.
Special Rush - Signals. The ninth album by Rush was the follow-up to the successful Moving Pictures. Also has the use of electronics instruments. "Subdivisions" is one of the five tracks by Rush that inducted on Canadian Songwriters Hall Of Fame in 2010. Lyrics refers about societal pressure to adopt a certain lifestyle, whether the "cool" youth culture or a comfortable, mundane suburban existence in a housing subdivision.
segunda-feira, 29 de abril de 2013
Especial Rush - Moving Pictures
Especial Rush - Moving Pictures. "Fear Series" é um conjunto de 4 músicas do Rush. "Witch Hunt" foi a primeira a ser lançada, porém representa a parte III deste conjunto. O conceito desta faixa é como manipuladores podem usar o medo para controlar o gosto da massa de ignorantes, similar ao que ocorria nos julgamentos de bruxaria em Salem, uma cidade localizada em Massachusetts.
Special Rush - Moving Pictures. "Fear Series" is a set of 4 tracks by Rush. "Witch Hunt" was the first song to be released. However, this song is the part III. The concept of this track is how manipulators can use fear to "possess" the "ignorant" masses to their liking, much like the Salem Witch Trials, located in Massachusetts.
Special Rush - Moving Pictures. "Fear Series" is a set of 4 tracks by Rush. "Witch Hunt" was the first song to be released. However, this song is the part III. The concept of this track is how manipulators can use fear to "possess" the "ignorant" masses to their liking, much like the Salem Witch Trials, located in Massachusetts.
sábado, 27 de abril de 2013
Quero Correr Até Não Mais Poder / I Want to Run Until I Can't Run
Se pudesse escolher um poder, o que você escolheria? Uma força descomunal? Telecinese? Voar? Ler a mente das pessoas? Ficar invisível? Tendo o universo da DC como referência, a idéia do poder do Lanterna Verde sempre foi bem interessante para mim: através de sua criatividade e força de vontade, ele cria algum objeto de acordo com sua mente, usando um anel - não é à toa que é considerada a arma mais poderosa da galáxia. Contudo, havia um poder muito mais simples que também me fascinava desde criança; poder este que o companheiro contemporâneo do Lanterna Verde possui: a super-velocidade de Flash, o velocista escarlate.
Apesar de apreciar o poder do Flash, nunca me achei um cara veloz; há quem diga que eu seja, mas não creio que seja uma das minhas virtudes. Pensando em como jogo futebol, se eu tivesse que citar uma característica marcante em mim, o qual meus amigos com quem jogo bola também concordaria é a resistência física. Sabe aquele sujeito que, depois de jogar por um longo tempo mas ainda nos últimos jogos continua a dar mó gás? Aquele que pode tanto impedir um gol onde alguns do time estão desacreditados como um dos poucos que corre em direção ao gol adversário aproveitando que a zaga já perdeu o fôlego? Lendo assim, até parece que sou tão decisivo! Hahaha! Mas sou extremamente persistente.
O pessoal do trabalho na época me chamava para correr. O Felipe já praticava, assim como o Bloody Hell, que só corre meia maratona ou inteira. A Priscilla me convidava, mas era um evento individual. Acredito que por isso não aceitei.
No dia 18 de agosto de 2011, eis que a Renata me convidou a correr na maratona Pão de Açúcar, ao lado de uma galera na época composta por Diego, Anderson, Marco, Marcus, Juliana, Bruno, além da minha amiga. O nome da nossa equipe é "Run, Forrest, Run!", fazendo alusão ao filme "Forrest Gump". Bem, fui convidado para completar o grupo e ela sabia (e me incentivava) que eu fazia natação. Visto que nunca tinha corrido 5 km direto, comecei a praticar por conta própria. Tinha um mês cravado para o grande dia. Ao ter uma noção do que é percorrer 5 km e conhecendo minha resistência, corria e me observava o que poderia melhorar: seja a pisada ou a respiração.
A 19 Maratona Pão de Açúcar de Revezamento de São Paulo ocorreu no dia 18 de setembro. É incrível como fiquei ansioso para correr! Mal consegui dormir! Isso porque eu era o sexto a correr e o sol começa a castigar a partir das 10 horas. Por outro lado, senti que dei a sorte grande em conhecer esses malucos que me fizeram rir o tempo todo! É uma palhaçada atrás da outra!
Quando o Diego me passou a munhequeira, veio junto a responsabilidade de ir até o próximo ponto de chegada. Liguei meu MP3 com as músicas pré-programadas e comecei a correr. Como tem muita gente, em muitos momentos tive que desviar do pessoal que corria - e outros que estavam simplesmente caminhando. A hidratação é fundamental; porém, como eu não tinha o macete de como beber água e correr, me irritei e joguei um pouco da água na minha cabeça e continuei correndo.
Vendo que estava para chegar, intensifiquei os meus passos. O problema é que perdi um pouco de tempo ao procurar o próximo integrante no lugar errado! Mal de quem corre pela primeira vez. Aí que para compensar o tempo perdido que corri loucamente até encontrar o Marcus! Cheguei sem fôlego, exausto mas a sensação de missão cumprida foi completamente gratificante. Como é viciante correr! E todas essas emoções envolvidas dá um toque mágico na maratona: a ansiedade, o controle emocional, o companheirismo, as risadas, o momento compartilhado em si.
Acredito que a música que mais me representa na corrida é 'The Pretender', dos Foo Fighters. Mesmo em uma equipe, correr é uma atividade individual. Então o que passa na minha mente é até onde posso chegar? Será que estou preparado? Não estou fazendo as mesmas coisas de sempre? Eu consigo me superar? A certeza é que eu nunca me renderei, mas a pergunta que não se cala enquanto corro é quem eu sou.
Ano passado a equipe sofreu algumas modificações. Saíram Bruno, Juliana e Marcus para a entrada de Tati, Helder e Hélio. Apesar de alguns amigos me convidarem para mudar de grupo, eu fiquei no Run, Forrest, Run! Sou fiel à equipe e não cogito em sair. Na última vez, rolou até piquenique depois da corrida, com torta de frango com ervilha, que tava mó boooooooom! O Diego pode não gostar, mas eu adorei! É engraçado como aparece umas figuras no mínimo cômicas nestes eventos - tinha até um tiozinho de oncinha! Não sei porquê, mas ano passado eu fiquei mais feliz ainda ao terminar a prova. Sou muito agradecido à Renata por me fazer parte deste grupo e por me viciar nesta prática saudável que é correr. Apenas acho que a gente poderia participar de mais corridas.
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If you could choose a power, which one would you choose? A tremendous force? Telekinesis? Fly? Read people's mind? Being invisible? Having DC Comics' universe as reference, Green Lantern's power is always very interesting to me: through his creativity and power of will, he creates some object according to his mind, wearing a ring - it's not strange to mention this is the most powerful weapon of galaxy. However, there are a very simple power which fascinates me since I was a kid, the one who Green Lantern's contemporary friend holds: Flash's super-velocity, the scarlet sprinter.
Although I appreciate Flash's power, I've never thought I'm speedy; there are some who say I am, but I don't believe this is one of my virtues. Thinking in how I play soccer, if I had to mention a considerable characteristic of mine, which my soccer mates would also agree is the stamina. Have you ever known a person who, after playing for a long time and even on the last game still running? The kind of guy who can either avoid a goal in a moment when team mates are discredited or as one of the few players who run towards the opponent's goal taking advantage of defense which has already lost the breath? Reading this, seems like I'm so decisive! LOL! But I'm extremely persistent.
Workmates were used to call me to run. Felipe runs, as well as 'Bloody Hell', who run half marathon or complete. Priscilla invited me, still it was individual event. I believe because of this I didn't accept her invite.
August 2011, Renata invited me to run 'maratona Pão de Açúcar', along a group composed by Diego, Anderson, Marco, Marcus, Juliana, Bruno, in addition to my friend. The team's name is "Run, Forrest, Run!", making allusion to the film "Forrest Gump". Well, I was invited to complete the group and she knew (and she encouraged me) that I'm using to swim. Whereas I've never run 5 km non stop, I started to practice by my own. I had just one month to the big day. Having a notion what is wander 5 km and knowing my stamina, I ran and looked myself what I could improve: the step or the breath.
The 19th Marathon Pão de Açúcar São Paulo rotation happened on September, 18th. It's unbelievable how I was anxious to run! I slept so bad! And I was just the sixth of team to run and sun starts to punish from 10 AM. On the other hand, I felt I'm very lucky to meet these crazy dudes who makes me laugh the whole time! They don't have time enough to talk funny things!
When Diego gave me the wristband, the duty to go until the next point of arrival came together. There are loads of people, so I had to dodge lots of bodies running or even simply walking in many times. Hydration is indispensable; however, I didn't know how to drink water and run, so I got nervous and threw a little of water in my head and keep on running.
When I saw I was close, I intensified my steps. The thing is, I lost a little time searching for the next person in the wrong place! Bad thing to those who run for the first time. Then to compensate the lost time, I ran like hell until I found Marcus! I was breathless, exhausted but the sensation of mission accomplished was completely grateful! I'm addicted to run! And all these emotions involved give a magic touch on marathon: anxiety, emotional control, fellowship, laughs, the shared moment.
I believe the song that most represents me on race is "The Pretender", by Foo Fighters. Even in a team, running is a individual activity. So what pass on my mind is where I can arrive? Am I ready? Am I not doing the same old things? Can I overcome myself? The certain is I will never surrender, but the question which it doesn't shut up while I'm running is who am I.
Team suffered some changes last year. Bruno, Juliana and Marcus left and Tati, Helder and Hélio came in. In spite of other friends invited me to change team, I stayed with "Run, Forrest, Run!". I'm loyal to the group and I don't cogitate to leave it. Last time we had a picnic after the race, with a deliiiiiiiiicious chicken pie with pea! Diego doesn't like it but I love it! It's so funny how appears comic people in these events - there was a old man using leopard print in whole suit! I don't know why but last year I was even happier to finish the competition. I'm very thankful to Renata for make me part of this group and for addicting me on this healthful practice that is run. I just thought we could participate in more races.
Apesar de apreciar o poder do Flash, nunca me achei um cara veloz; há quem diga que eu seja, mas não creio que seja uma das minhas virtudes. Pensando em como jogo futebol, se eu tivesse que citar uma característica marcante em mim, o qual meus amigos com quem jogo bola também concordaria é a resistência física. Sabe aquele sujeito que, depois de jogar por um longo tempo mas ainda nos últimos jogos continua a dar mó gás? Aquele que pode tanto impedir um gol onde alguns do time estão desacreditados como um dos poucos que corre em direção ao gol adversário aproveitando que a zaga já perdeu o fôlego? Lendo assim, até parece que sou tão decisivo! Hahaha! Mas sou extremamente persistente.
O pessoal do trabalho na época me chamava para correr. O Felipe já praticava, assim como o Bloody Hell, que só corre meia maratona ou inteira. A Priscilla me convidava, mas era um evento individual. Acredito que por isso não aceitei.
No dia 18 de agosto de 2011, eis que a Renata me convidou a correr na maratona Pão de Açúcar, ao lado de uma galera na época composta por Diego, Anderson, Marco, Marcus, Juliana, Bruno, além da minha amiga. O nome da nossa equipe é "Run, Forrest, Run!", fazendo alusão ao filme "Forrest Gump". Bem, fui convidado para completar o grupo e ela sabia (e me incentivava) que eu fazia natação. Visto que nunca tinha corrido 5 km direto, comecei a praticar por conta própria. Tinha um mês cravado para o grande dia. Ao ter uma noção do que é percorrer 5 km e conhecendo minha resistência, corria e me observava o que poderia melhorar: seja a pisada ou a respiração.
A 19 Maratona Pão de Açúcar de Revezamento de São Paulo ocorreu no dia 18 de setembro. É incrível como fiquei ansioso para correr! Mal consegui dormir! Isso porque eu era o sexto a correr e o sol começa a castigar a partir das 10 horas. Por outro lado, senti que dei a sorte grande em conhecer esses malucos que me fizeram rir o tempo todo! É uma palhaçada atrás da outra!
Quando o Diego me passou a munhequeira, veio junto a responsabilidade de ir até o próximo ponto de chegada. Liguei meu MP3 com as músicas pré-programadas e comecei a correr. Como tem muita gente, em muitos momentos tive que desviar do pessoal que corria - e outros que estavam simplesmente caminhando. A hidratação é fundamental; porém, como eu não tinha o macete de como beber água e correr, me irritei e joguei um pouco da água na minha cabeça e continuei correndo.
Vendo que estava para chegar, intensifiquei os meus passos. O problema é que perdi um pouco de tempo ao procurar o próximo integrante no lugar errado! Mal de quem corre pela primeira vez. Aí que para compensar o tempo perdido que corri loucamente até encontrar o Marcus! Cheguei sem fôlego, exausto mas a sensação de missão cumprida foi completamente gratificante. Como é viciante correr! E todas essas emoções envolvidas dá um toque mágico na maratona: a ansiedade, o controle emocional, o companheirismo, as risadas, o momento compartilhado em si.
Acredito que a música que mais me representa na corrida é 'The Pretender', dos Foo Fighters. Mesmo em uma equipe, correr é uma atividade individual. Então o que passa na minha mente é até onde posso chegar? Será que estou preparado? Não estou fazendo as mesmas coisas de sempre? Eu consigo me superar? A certeza é que eu nunca me renderei, mas a pergunta que não se cala enquanto corro é quem eu sou.
Ano passado a equipe sofreu algumas modificações. Saíram Bruno, Juliana e Marcus para a entrada de Tati, Helder e Hélio. Apesar de alguns amigos me convidarem para mudar de grupo, eu fiquei no Run, Forrest, Run! Sou fiel à equipe e não cogito em sair. Na última vez, rolou até piquenique depois da corrida, com torta de frango com ervilha, que tava mó boooooooom! O Diego pode não gostar, mas eu adorei! É engraçado como aparece umas figuras no mínimo cômicas nestes eventos - tinha até um tiozinho de oncinha! Não sei porquê, mas ano passado eu fiquei mais feliz ainda ao terminar a prova. Sou muito agradecido à Renata por me fazer parte deste grupo e por me viciar nesta prática saudável que é correr. Apenas acho que a gente poderia participar de mais corridas.
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If you could choose a power, which one would you choose? A tremendous force? Telekinesis? Fly? Read people's mind? Being invisible? Having DC Comics' universe as reference, Green Lantern's power is always very interesting to me: through his creativity and power of will, he creates some object according to his mind, wearing a ring - it's not strange to mention this is the most powerful weapon of galaxy. However, there are a very simple power which fascinates me since I was a kid, the one who Green Lantern's contemporary friend holds: Flash's super-velocity, the scarlet sprinter.
Although I appreciate Flash's power, I've never thought I'm speedy; there are some who say I am, but I don't believe this is one of my virtues. Thinking in how I play soccer, if I had to mention a considerable characteristic of mine, which my soccer mates would also agree is the stamina. Have you ever known a person who, after playing for a long time and even on the last game still running? The kind of guy who can either avoid a goal in a moment when team mates are discredited or as one of the few players who run towards the opponent's goal taking advantage of defense which has already lost the breath? Reading this, seems like I'm so decisive! LOL! But I'm extremely persistent.
Workmates were used to call me to run. Felipe runs, as well as 'Bloody Hell', who run half marathon or complete. Priscilla invited me, still it was individual event. I believe because of this I didn't accept her invite.
August 2011, Renata invited me to run 'maratona Pão de Açúcar', along a group composed by Diego, Anderson, Marco, Marcus, Juliana, Bruno, in addition to my friend. The team's name is "Run, Forrest, Run!", making allusion to the film "Forrest Gump". Well, I was invited to complete the group and she knew (and she encouraged me) that I'm using to swim. Whereas I've never run 5 km non stop, I started to practice by my own. I had just one month to the big day. Having a notion what is wander 5 km and knowing my stamina, I ran and looked myself what I could improve: the step or the breath.
The 19th Marathon Pão de Açúcar São Paulo rotation happened on September, 18th. It's unbelievable how I was anxious to run! I slept so bad! And I was just the sixth of team to run and sun starts to punish from 10 AM. On the other hand, I felt I'm very lucky to meet these crazy dudes who makes me laugh the whole time! They don't have time enough to talk funny things!
When Diego gave me the wristband, the duty to go until the next point of arrival came together. There are loads of people, so I had to dodge lots of bodies running or even simply walking in many times. Hydration is indispensable; however, I didn't know how to drink water and run, so I got nervous and threw a little of water in my head and keep on running.
When I saw I was close, I intensified my steps. The thing is, I lost a little time searching for the next person in the wrong place! Bad thing to those who run for the first time. Then to compensate the lost time, I ran like hell until I found Marcus! I was breathless, exhausted but the sensation of mission accomplished was completely grateful! I'm addicted to run! And all these emotions involved give a magic touch on marathon: anxiety, emotional control, fellowship, laughs, the shared moment.
I believe the song that most represents me on race is "The Pretender", by Foo Fighters. Even in a team, running is a individual activity. So what pass on my mind is where I can arrive? Am I ready? Am I not doing the same old things? Can I overcome myself? The certain is I will never surrender, but the question which it doesn't shut up while I'm running is who am I.
Team suffered some changes last year. Bruno, Juliana and Marcus left and Tati, Helder and Hélio came in. In spite of other friends invited me to change team, I stayed with "Run, Forrest, Run!". I'm loyal to the group and I don't cogitate to leave it. Last time we had a picnic after the race, with a deliiiiiiiiicious chicken pie with pea! Diego doesn't like it but I love it! It's so funny how appears comic people in these events - there was a old man using leopard print in whole suit! I don't know why but last year I was even happier to finish the competition. I'm very thankful to Renata for make me part of this group and for addicting me on this healthful practice that is run. I just thought we could participate in more races.
sexta-feira, 26 de abril de 2013
Especial Rush - Moving Pictures
Especial Rush - Moving Pictures. "Limelight" expressa o desconforto do baterista Neil Peart com o sucesso da banda e a atenção recebida do público como resultado. O começo da letra deste som parafraseia uma parte de uma peça de William Shakespeare, publicada em português como 'Como Gostais' ou 'Como Lhe Aprouver'. A frase em questão é "All the world's a stage", dito pelo melancólico Jaques no Ato II Cena VII.
Special Rush - Moving Pictures. "Limelight" expresses Peart's discomfort with Rush's success and the resulting attention from the public. The song paraphrases the opening lines of the "All the world's a stage" speech from William Shakespeare's play "As You Like It". This speech is said by Jaques in Act II Scene VII.
Special Rush - Moving Pictures. "Limelight" expresses Peart's discomfort with Rush's success and the resulting attention from the public. The song paraphrases the opening lines of the "All the world's a stage" speech from William Shakespeare's play "As You Like It". This speech is said by Jaques in Act II Scene VII.
quinta-feira, 25 de abril de 2013
Especial Rush - Moving Pictures
Especial Rush - Moving Pictures. "YYZ" é uma das faixas instrumentais mais famosas do Rush. O título trata-se de um código de identificação usado no aeroporto de Toronto. O riff no começo da música refere-se às letras "YYZ" em código morse.
Special Rush - Moving Pictures. "YYZ" is one of the most famous instrumental tracks by Rush. YYZ is the IATA airport identification code for Toronto Pearson International Airport. The song's introduction, played in a time signature of 5/4, repeatedly renders the letters "Y-Y-Z" in Morse Code using various musical arrangements.
Special Rush - Moving Pictures. "YYZ" is one of the most famous instrumental tracks by Rush. YYZ is the IATA airport identification code for Toronto Pearson International Airport. The song's introduction, played in a time signature of 5/4, repeatedly renders the letters "Y-Y-Z" in Morse Code using various musical arrangements.
quarta-feira, 24 de abril de 2013
Especial Rush - Moving Pictures
Especial Rush - Moving Pictures. O oitavo álbum do Rush é o que mais vendeu na carreira da banda. Está presente em diversas listas dos melhores álbuns em várias categorias, como o décimo álbum dentre os álbuns de rock progressivo favoritos de todos os tempos, pela Revista Rolling Stone em 2012. "Tom Sawyer" é uma das faixas mais conhecidas do Rush, até por ser música de abertura do seriado MacGyver.
Special Rush - Moving Pictures. The eighth album by Rush is the biggest selling album of band's career. It's present in several lists of best albuns in various categories, such as the top 10 among 'Your Favorite Prog Rock Albums of All Time' by Rolling Stone in 2012. "Tom Sawyer" is one of the best known tracks.
Special Rush - Moving Pictures. The eighth album by Rush is the biggest selling album of band's career. It's present in several lists of best albuns in various categories, such as the top 10 among 'Your Favorite Prog Rock Albums of All Time' by Rolling Stone in 2012. "Tom Sawyer" is one of the best known tracks.
terça-feira, 23 de abril de 2013
Especial Rush - Permanent Waves
Especial Rush - Permanent Waves. "Freewill" fala sobre o livre-arbítrio, enfatizando que não é um dom, mas sim uma escolha. Também fala que você pode evitar de fazer uma escolha, mas isso também é uma escolha. Clássico hino do Rush!!!
Special Rush - Permanent Waves. "Freewill" talks about the subject of free will, emphasizing this is not a gift, but rather a choice. Also says you can avoid to make a choice, but you still have made a choice. Classic anthem by Rush!!!
Special Rush - Permanent Waves. "Freewill" talks about the subject of free will, emphasizing this is not a gift, but rather a choice. Also says you can avoid to make a choice, but you still have made a choice. Classic anthem by Rush!!!
segunda-feira, 22 de abril de 2013
Especial Rush - Permanent Waves
Especial Rush - Permanent Waves. O sétimo álbum de estúdio do Rush foi o primeiro a alcançar dentre as 5 primeiras posições nas paradas de sucesso dos Estados Unidos e também o quinto disco de ouro da banda. "The Spirit Of Radio" tem seu nome inspirado pelo slogan da rádio CFNY, de Toronto. Este som foi nomeado como uma das 500 músicas que mudaram o formato do Rock and Roll de acordo com The Rock and Roll Hall of Fame.
Special Rush - Permanent Waves. The seventh studio album by Rush was the first to reach US Top 5 album and also the fifth Gold selling album. "The Spirit Of Radio" has his name inspired by Toronto radio station CFNY's slogan. This track was named as one of The Rock and Roll Hall of Fame's 500 Songs that Shaped Rock and Roll.
Special Rush - Permanent Waves. The seventh studio album by Rush was the first to reach US Top 5 album and also the fifth Gold selling album. "The Spirit Of Radio" has his name inspired by Toronto radio station CFNY's slogan. This track was named as one of The Rock and Roll Hall of Fame's 500 Songs that Shaped Rock and Roll.
sexta-feira, 19 de abril de 2013
Especial Rush - Hemispheres
Especial Rush - Hemispheres. "La Villa Strangiato" é a primeira faixa lançada pelo Rush sendo totalmente instrumental. Na versão de estúdio, Alex Lifeson usa violão com cordas de nylon mas na versão ao vivo, prefere tocá-la com a guitarra. Este som é dividido em 12 partes.
Special Rush - Hemispheres. "La Villa Strangiato" is the first track released by Rush being intirely instrumental. The opening segment was played on a nylon-string classical guitar, while the live versions were played on an electric guitar. This song is divided in twelve parts.
Special Rush - Hemispheres. "La Villa Strangiato" is the first track released by Rush being intirely instrumental. The opening segment was played on a nylon-string classical guitar, while the live versions were played on an electric guitar. This song is divided in twelve parts.
Minhas experiências no teatro / My experiences on theater
Eu nunca dei muita bola ao teatro; não que eu tinha algo contra, só não havia algo a favor. Me faltava conhecimento, interesse... Até que um dia fui assistir a uma peça. A primeira peça que vi provavelmente foi "Os Executivos", com o Grupo Tapa, no Espaço Promon em 2003. Nesta peça tinha a participação da ex-VJ Chris Couto, a qual eu tenho um carinho muito grande e por isso que fui ver.
Não era um bom avaliador de peças - e nem sei se o sou atualmente. O fato é que fui lá mais pela oportunidade de conversar com a Chris do que assistir à peça em si, apesar de prestar atenção no enredo o tempo todo. E assim, comecei a me interessar por teatro - vendo peças da Chris Couto.
Coincidentemente, um amigo sempre me dizia para fazer teatro, que é divertido, que é bom para se soltar e ficar mais à vontade consigo mesmo. Só que eu não tinha interesse e também não havia tempo - era época de faculdade, foi um período bastante difícil por conta do falecimento do meu pai e todas as burocracias ficaram para eu resolver, mesmo sem saber nada sobre diversos assuntos.
No ano passado, eis que a Chris postou uma propaganda sobre um curso de teatro para iniciantes na Barra Funda, no "Núcleo Experimental". Pensei: "Tá aí! Vindo da Chris, só pode ser coisa boa! Vou mandar e-mail para ver no que dá! E durante a semana, o Alexandre Meirelles, que é um dos professores do núcleo me ligou, me convidando para participar do curso! Bora para uma nova experiência!
Me lembro como se fosse hoje: no primeiro dia, havia um senhor que não parava de falar (Newton), uma menina nova (Yasmin), um rapaz que já tinha visto em algum lugar (Hélio Flanders, do Vanguart), mais um guri que nunca tinha visto (Dimi), uma moça bastante animada (Priscila), além do já citado Alexandre, ao lado de Thiago Ledier e Sérgio Mastropasqua. Houve um momento em que todo mundo ficou em silêncio de repente! E cada um ficou se olhando, e ninguém falava nada... Como vi que ninguém abria a boca, continuei com a brincadeira! Até que um dos professores se manifestou e disse que era apenas um teste de observação.
No decorrer dos dias, fazer o curso foi bastante libertador - me sentia fugindo da realidade maluca de Sampa! Ao mesmo tempo, senti que nunca fiz amigos em tão pouco tempo! Aquela interação, os jogos de teatro, os espelhamentos... tudo parecia colaborar para que nos tornasse mais próximos. Por um certo período, havia uma moça chamada Vilma, mas ficou pouco no curso; talvez nessa mesma época, surgiram uma dupla que completou o grupo de vez: o Armando e a Marjorey. Todo dia era dia de rir! O pessoal era muito divertido e engraçado! Me sentia em casa! Até o carinha do bar é gente boa!
Uma vez, cada um tinha criar um personagem e levar até o Núcleo. O que nenhum dos alunos contava é que precisava interpretar este personagem! E o pessoal começou a atuar, um de cada vez. Me causava um pouco de incômodo reparar que todo mundo fez papel triste, trágico, com temas pesados! O que passou na minha cabeça: "Vish! Será que era o mesmo tema para todos e eu não sabia???". Então eu fui lá, e com a cara de pau que o teatro exige, fingi que fosse Ângela - uma adolescente super indecisa que não sabe o que quer da vida e na vida dela dá tudo errado - e não é que até hoje o pessoal do teatro me cobra pra fazer a Ângela???
Para encerrar o curso, tivemos umas apresentações para um público bastante conhecido de cada aluno - nossos amigos e parentes. Confesso que fiquei um pouco preocupado - teve um dia que faltei e ainda não tinha decorado todo o texto. A gente se reuniu no Centro Cultural para ensaiar e na aula seguinte, os professores nos incentivaram ao máximo! Em situações como essas, a gente tem que ir até o fim - que inclusive foi a minha música tema neste curso (Chico Buarque - "Até o Fim"). Pois eu decorei os textos com convicção e aí me senti seguro para apresentar!
Momentos antes da apresentação, o pessoal estava num nervosismo! Cada um a sua maneira, mas algo me dizia que tudo iria correr bem. Eu não me sentia nervoso - eu estava ansioso. Houve até uma espécie de oração em grupo, encabeçada pelo Dimi, o que nos serviu para motivar. Ao passo que cada grupo se apresentava, eu sempre dava uma palavra de apoio para quem voltava do palco. Não posso dizer pelos meus amigos, mas por mim... diria que se apresentar foi tão rápido e tão tranquilo! Na minha vez, estava com uma segurança incomum, tanto que ao reparar que minha amiga errou a fala, eu corrigi isso num improviso que parando pra pensar depois, foi graças ao curso que cheguei nesse nível de espontaneidade.
Terminada a apresentação, estava estampado na cara dos professores que eles estavam emocionados com o nosso desempenho, com a nossa determinação, com a nossa vontade de transmitir uma mensagem ao público. Foi um dia incrível, uma experiência fantástica, que recomendaria para qualquer um! Como resultado, você se emociona até com uma propaganda de margarina, porém parece que seus sentidos ficam mais aguçados, e você passa a reparar mais nos trejeitos e manias das pessoas. Quem sabe não role uma segunda temporada no Núcleo Experimental?
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I had never cared about theater; it wasn't something I liked it, but also I didn't have a reason to be against with. I had lack of knowledge, interest... Then once, I watched a play. The first play I saw probably was "Os Executivos", with Grupo Tapa, on Espaço Promon in 2003. This play featured ex-VJ Chris Couto, which I have a great affection and thus I decided to see.
I wasn't a good appraiser of plays - and I don't know if I am now either. Actually I was there more by the opportunity to talk to Chris than watch the play instead, although I pay attention on the plot all the time. So I started to interest in theatre - watching Chris Couto's plays.
At the same time, one friend always told me to enjoy theatre, because is funny, it's good to be more comfortable with myself. However, I didn't have interest and I didn't have time too - I was on the college and it was a very tough period due to my father's death and all the bureaucracies that I had to solve, even I didn't know anything about several topics.
Last year, Chris posted an ad about a theater's class to beginners on Barra Funda, at "Núcleo Experimental". I thought: "That's it! Coming from Chris, only can be good thing! I'm going to send e-mail!" During the week, Alexandre Meirelles, who is one of the teachers, called me in order to invite me to take part of the class! Let's to a new experience!
I remember as if it were today: on the first day, there was a man who didn't stop to talk (Newton), a young girl (Yasmin), a guy who I've already seen in some place (Hélio Flanders, from Vanguart), another guy who I've never seen (Dimi), a very lively girl (Priscila), besides the already mentioned Alexandre, on the side of Thiago Ledier and Sérgio Mastropasqua. There was a momento where everybody became in silence suddenly! And each one started to looking each one, and it was speechless... As I saw anybody open the mouth, I was still quiet! Then one of the teachers express himself and told us that was just a observation test.
As days go by, joining the class was very relief to me - I felt running from crazy reality of São Paulo! In the meantime, I felt I've never made friends and so short time! That interaction, the plays games, the mirroring... everything seemed cooperate to make us more near. For a certain period, there was a girl called Vilma, but she stayed on class for a short time; maybe in this same date, appeared a double who completed the group: Armando and Marjorey. Everyday was a day to laugh! The team was very funny and amusing! I felt I was in home! Even the bar man is a good person!
Once, each one had to create a character and take this to the Núcleo. What no one of students counted is it needed to BE this character. People began to act, at a time. It made me a little discomfort to notice everybody did a sad role, tragic, with heavy themes! What passed on my mind was:"Oh my god! Was it the same the to everybody and I didn't know???". Then I went there, and with the chutzpah feeling theatre requires, I pretended to be Ângela - a super indecisive teenage girl who doesn't know what she wants of her life and everything on her life is going wrong - and since then people from this class ask me to do Ângela!
To terminate the class, we had some presentation to a well known public for each student - our friends and relatives. I must confess I was a bit worried - I missed one class I've not memorized the whole text. We gathered on Centro Cultural to rehearse and on the next class, teachers encourage us to the most! In these situation, we have to go until the end - including it was my theme song for this course (Chico Buarque - "Até o Fim"). Then I learned by heart the texts with conviction and I felt secure to exhibit!
Moments before the presentation, people were really nervous! Each one in your way, but something told me that everything would be fine. I didn't felt nervous - I was anxious. There was even one kind of prayer in group, headed by Dimi, what served to motivate us. Whereas each minor group showed, I always gave a support word to those came back from stage. I can't tell by my friends, but for me... I would say to present was so fast and so peaceful! In my time, I was with a unusual security, so that to realize that my friend missed the speech, I corrected this with a impromptu which when I stopped to think afterwards, it was thanks to the class I got this level of spontaneity.
Finishing the presentation, it was on the teacher's expressions that they were thrill to bits with our performance, our determination, with our will to transmit a message to the audience. It was an amazing day, a fantastic experience, which I would recommend to every one! As a result, you thrill even with a breakfast ad; however, seems like your senses turn more keen, and you use to notice more on people's grimace and manias. Who knows doesn't happen a second season at Núcleo Experimental?
Não era um bom avaliador de peças - e nem sei se o sou atualmente. O fato é que fui lá mais pela oportunidade de conversar com a Chris do que assistir à peça em si, apesar de prestar atenção no enredo o tempo todo. E assim, comecei a me interessar por teatro - vendo peças da Chris Couto.
Coincidentemente, um amigo sempre me dizia para fazer teatro, que é divertido, que é bom para se soltar e ficar mais à vontade consigo mesmo. Só que eu não tinha interesse e também não havia tempo - era época de faculdade, foi um período bastante difícil por conta do falecimento do meu pai e todas as burocracias ficaram para eu resolver, mesmo sem saber nada sobre diversos assuntos.
No ano passado, eis que a Chris postou uma propaganda sobre um curso de teatro para iniciantes na Barra Funda, no "Núcleo Experimental". Pensei: "Tá aí! Vindo da Chris, só pode ser coisa boa! Vou mandar e-mail para ver no que dá! E durante a semana, o Alexandre Meirelles, que é um dos professores do núcleo me ligou, me convidando para participar do curso! Bora para uma nova experiência!
Me lembro como se fosse hoje: no primeiro dia, havia um senhor que não parava de falar (Newton), uma menina nova (Yasmin), um rapaz que já tinha visto em algum lugar (Hélio Flanders, do Vanguart), mais um guri que nunca tinha visto (Dimi), uma moça bastante animada (Priscila), além do já citado Alexandre, ao lado de Thiago Ledier e Sérgio Mastropasqua. Houve um momento em que todo mundo ficou em silêncio de repente! E cada um ficou se olhando, e ninguém falava nada... Como vi que ninguém abria a boca, continuei com a brincadeira! Até que um dos professores se manifestou e disse que era apenas um teste de observação.
No decorrer dos dias, fazer o curso foi bastante libertador - me sentia fugindo da realidade maluca de Sampa! Ao mesmo tempo, senti que nunca fiz amigos em tão pouco tempo! Aquela interação, os jogos de teatro, os espelhamentos... tudo parecia colaborar para que nos tornasse mais próximos. Por um certo período, havia uma moça chamada Vilma, mas ficou pouco no curso; talvez nessa mesma época, surgiram uma dupla que completou o grupo de vez: o Armando e a Marjorey. Todo dia era dia de rir! O pessoal era muito divertido e engraçado! Me sentia em casa! Até o carinha do bar é gente boa!
Uma vez, cada um tinha criar um personagem e levar até o Núcleo. O que nenhum dos alunos contava é que precisava interpretar este personagem! E o pessoal começou a atuar, um de cada vez. Me causava um pouco de incômodo reparar que todo mundo fez papel triste, trágico, com temas pesados! O que passou na minha cabeça: "Vish! Será que era o mesmo tema para todos e eu não sabia???". Então eu fui lá, e com a cara de pau que o teatro exige, fingi que fosse Ângela - uma adolescente super indecisa que não sabe o que quer da vida e na vida dela dá tudo errado - e não é que até hoje o pessoal do teatro me cobra pra fazer a Ângela???
Para encerrar o curso, tivemos umas apresentações para um público bastante conhecido de cada aluno - nossos amigos e parentes. Confesso que fiquei um pouco preocupado - teve um dia que faltei e ainda não tinha decorado todo o texto. A gente se reuniu no Centro Cultural para ensaiar e na aula seguinte, os professores nos incentivaram ao máximo! Em situações como essas, a gente tem que ir até o fim - que inclusive foi a minha música tema neste curso (Chico Buarque - "Até o Fim"). Pois eu decorei os textos com convicção e aí me senti seguro para apresentar!
Momentos antes da apresentação, o pessoal estava num nervosismo! Cada um a sua maneira, mas algo me dizia que tudo iria correr bem. Eu não me sentia nervoso - eu estava ansioso. Houve até uma espécie de oração em grupo, encabeçada pelo Dimi, o que nos serviu para motivar. Ao passo que cada grupo se apresentava, eu sempre dava uma palavra de apoio para quem voltava do palco. Não posso dizer pelos meus amigos, mas por mim... diria que se apresentar foi tão rápido e tão tranquilo! Na minha vez, estava com uma segurança incomum, tanto que ao reparar que minha amiga errou a fala, eu corrigi isso num improviso que parando pra pensar depois, foi graças ao curso que cheguei nesse nível de espontaneidade.
Terminada a apresentação, estava estampado na cara dos professores que eles estavam emocionados com o nosso desempenho, com a nossa determinação, com a nossa vontade de transmitir uma mensagem ao público. Foi um dia incrível, uma experiência fantástica, que recomendaria para qualquer um! Como resultado, você se emociona até com uma propaganda de margarina, porém parece que seus sentidos ficam mais aguçados, e você passa a reparar mais nos trejeitos e manias das pessoas. Quem sabe não role uma segunda temporada no Núcleo Experimental?
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I had never cared about theater; it wasn't something I liked it, but also I didn't have a reason to be against with. I had lack of knowledge, interest... Then once, I watched a play. The first play I saw probably was "Os Executivos", with Grupo Tapa, on Espaço Promon in 2003. This play featured ex-VJ Chris Couto, which I have a great affection and thus I decided to see.
I wasn't a good appraiser of plays - and I don't know if I am now either. Actually I was there more by the opportunity to talk to Chris than watch the play instead, although I pay attention on the plot all the time. So I started to interest in theatre - watching Chris Couto's plays.
At the same time, one friend always told me to enjoy theatre, because is funny, it's good to be more comfortable with myself. However, I didn't have interest and I didn't have time too - I was on the college and it was a very tough period due to my father's death and all the bureaucracies that I had to solve, even I didn't know anything about several topics.
Last year, Chris posted an ad about a theater's class to beginners on Barra Funda, at "Núcleo Experimental". I thought: "That's it! Coming from Chris, only can be good thing! I'm going to send e-mail!" During the week, Alexandre Meirelles, who is one of the teachers, called me in order to invite me to take part of the class! Let's to a new experience!
I remember as if it were today: on the first day, there was a man who didn't stop to talk (Newton), a young girl (Yasmin), a guy who I've already seen in some place (Hélio Flanders, from Vanguart), another guy who I've never seen (Dimi), a very lively girl (Priscila), besides the already mentioned Alexandre, on the side of Thiago Ledier and Sérgio Mastropasqua. There was a momento where everybody became in silence suddenly! And each one started to looking each one, and it was speechless... As I saw anybody open the mouth, I was still quiet! Then one of the teachers express himself and told us that was just a observation test.
As days go by, joining the class was very relief to me - I felt running from crazy reality of São Paulo! In the meantime, I felt I've never made friends and so short time! That interaction, the plays games, the mirroring... everything seemed cooperate to make us more near. For a certain period, there was a girl called Vilma, but she stayed on class for a short time; maybe in this same date, appeared a double who completed the group: Armando and Marjorey. Everyday was a day to laugh! The team was very funny and amusing! I felt I was in home! Even the bar man is a good person!
Once, each one had to create a character and take this to the Núcleo. What no one of students counted is it needed to BE this character. People began to act, at a time. It made me a little discomfort to notice everybody did a sad role, tragic, with heavy themes! What passed on my mind was:"Oh my god! Was it the same the to everybody and I didn't know???". Then I went there, and with the chutzpah feeling theatre requires, I pretended to be Ângela - a super indecisive teenage girl who doesn't know what she wants of her life and everything on her life is going wrong - and since then people from this class ask me to do Ângela!
To terminate the class, we had some presentation to a well known public for each student - our friends and relatives. I must confess I was a bit worried - I missed one class I've not memorized the whole text. We gathered on Centro Cultural to rehearse and on the next class, teachers encourage us to the most! In these situation, we have to go until the end - including it was my theme song for this course (Chico Buarque - "Até o Fim"). Then I learned by heart the texts with conviction and I felt secure to exhibit!
Moments before the presentation, people were really nervous! Each one in your way, but something told me that everything would be fine. I didn't felt nervous - I was anxious. There was even one kind of prayer in group, headed by Dimi, what served to motivate us. Whereas each minor group showed, I always gave a support word to those came back from stage. I can't tell by my friends, but for me... I would say to present was so fast and so peaceful! In my time, I was with a unusual security, so that to realize that my friend missed the speech, I corrected this with a impromptu which when I stopped to think afterwards, it was thanks to the class I got this level of spontaneity.
Finishing the presentation, it was on the teacher's expressions that they were thrill to bits with our performance, our determination, with our will to transmit a message to the audience. It was an amazing day, a fantastic experience, which I would recommend to every one! As a result, you thrill even with a breakfast ad; however, seems like your senses turn more keen, and you use to notice more on people's grimace and manias. Who knows doesn't happen a second season at Núcleo Experimental?
quinta-feira, 18 de abril de 2013
Especial Rush - Hemispheres
Especial Rush - Hemispheres. A temática do sexto álbum do Rush fica no uso pesado de fantasias e ficção científica. Neste álbum há duas faixas de longa duração. Uma delas é a continuação da faixa "Cygnus X-1", mencionada ainda nesta semana, mas no álbum A Farewell To Kings. Na continuação, o explorador entra no livro 2, onde aparece no Olimpo e encontra os deuses Apolo e Dionísio.
Special Rush - Hemispheres. Rush's sixth album's theme is in heavy use of fantasies and science-fiction. In this album there are two tracks with long time. One of them is the second part of the song "Cygnus X-1", mentioned this week yet, but in the album A Farewell To Kings. In this part, the explorer enters the story midway through Book II, where appears on Olympus and meet the gods Apollo and Dionysus.
Special Rush - Hemispheres. Rush's sixth album's theme is in heavy use of fantasies and science-fiction. In this album there are two tracks with long time. One of them is the second part of the song "Cygnus X-1", mentioned this week yet, but in the album A Farewell To Kings. In this part, the explorer enters the story midway through Book II, where appears on Olympus and meet the gods Apollo and Dionysus.
quarta-feira, 17 de abril de 2013
Especial Rush - A Farewell To Kings
Especial Rush: A Farewell To Kings. "Closer To The Heart" é a primeira música co-escrita por alguém de fora da banda. O nome dele é Peter Talbot, um amigo do baterista Neil Peart. É uma das músicas mais famosas do Rush.
Special Rush: A Farewell To Kings. "Closer To The Heart" is the first song to have an external co-written namely Peter Talbot, a friend of drummer Neil Peart. It's one of the most popular recordings of the band.
Special Rush: A Farewell To Kings. "Closer To The Heart" is the first song to have an external co-written namely Peter Talbot, a friend of drummer Neil Peart. It's one of the most popular recordings of the band.
terça-feira, 16 de abril de 2013
Especial Rush - A Farewell To Kings
Especial Rush - A Farewell To Kings. Apesar de não estar claro na letra o que significa "Xanadu", é feita uma referência ao poema Kubla Khan, de Samuel Taylor Coleridge. No poema, "Xanadu" é lugar mítico baseado na capital do Império Mongol.
Special Rush - A Farewell To Kings. Although it's not clear on lyrics what does it mean "Xanadu", references to the poem "Kubla Khan" imply that it is a mythical place based on the historical summer capital of the Mongolian Empire.
Special Rush - A Farewell To Kings. Although it's not clear on lyrics what does it mean "Xanadu", references to the poem "Kubla Khan" imply that it is a mythical place based on the historical summer capital of the Mongolian Empire.
segunda-feira, 15 de abril de 2013
Especial Rush - A Farewell To Kings
Especial Rush - A Farewell To Kings. O quinto álbum do Rush foi gravado no País de Gales. Neste álbum contém a primeira parte da música "Cygnus X-1 - Book One: The Voyage". Cygnus X-1 é um buraco negro misterioso, localizado na constelação de Cisne. Um explorador a bordo do navio Rocinante é sugado pelo buraco negro.
Special Rush - A Farewell To Kings. The fifth album by Rush was recorded in Wales and mixed in London. This album has the first part of the song "Cygnus X-1 - Book One: The Voyage". Cygnus X-1 is a mysterious black hole, lies in constellation of Cygnus. An explorer aboard the ship Rocinante is drawn in by the black hole.
Special Rush - A Farewell To Kings. The fifth album by Rush was recorded in Wales and mixed in London. This album has the first part of the song "Cygnus X-1 - Book One: The Voyage". Cygnus X-1 is a mysterious black hole, lies in constellation of Cygnus. An explorer aboard the ship Rocinante is drawn in by the black hole.
sexta-feira, 12 de abril de 2013
Especial Rush - 2112
Especial Rush - 2112. Escolhido a dedo pelo Felipe Fleury, terminamos o álbum "2112" com "Something for Nothing". Pra variar, outro sonzaço! Semana que vem, o álbum seguinte!
Special Rush - 2112. Chosen by my friend, we finished the album "2112" with "Something for Nothing". Another freak song! Next week, the following album!
Special Rush - 2112. Chosen by my friend, we finished the album "2112" with "Something for Nothing". Another freak song! Next week, the following album!
quinta-feira, 11 de abril de 2013
Especial Rush - 2112
Especial Rush - 2112. A letra de "A Passage To Bangkok" fala sobre drogas no turismo. Ainda na letra cita visitar Colômbia, México, Jamaica, Marrocos, Tailândia, Afeganistão, Nepal e Líbano. A banda Tool costuma usar o riff oriental desta faixa do Rush para começar a tocar "Cold And Ugly" ao vivo.
Special Rush - 2112. The lyrics of "A Passage To Bangkok" describes drug tourism. The lyrics quotes visiting Colombia, Mexico, Jamaica, Morocco, Thailand, Afghanistan, Nepal and Lebanon. The band Tool use the oriental riff of this track to start to play "Cold And Ugly" alive.
Special Rush - 2112. The lyrics of "A Passage To Bangkok" describes drug tourism. The lyrics quotes visiting Colombia, Mexico, Jamaica, Morocco, Thailand, Afghanistan, Nepal and Lebanon. The band Tool use the oriental riff of this track to start to play "Cold And Ugly" alive.
quarta-feira, 10 de abril de 2013
Especial Rush - 2112
Especial Rush - 2112. "2112" é um álbum conceitual, que agradou em cheio a crítica. Em uma votação dos leitores realizada pela revista Rolling Stone, este álbum ficou com o segundo lugar entre os 10 álbuns clássicos do rock progressivo.
Quanto à faixa-título: no ano de 2062, houve uma guerra galática que resultou na união de todos os planetas sob a regra da Federação Solar da Estrela Vermelha. Em 2112, o mundo é controlado por Sacerdotes dos Templos da Siringe, que determina o conteúdo de todo tipo de leitura, música e fotos. Até que um homem descobre uma guitarra antiga e aprende a tocar sua própria música. Pensando que fez uma grande descoberta, ele a entrega para os Sacerdotes, que a destroem colericamente e é repreendido por desenterrar um dos "caprichos tolos" que causou o colapso da civilização anterior. Esta música tem 6 partes: "Overture", "The Temples Of Syrinx", "Discovery", "Presentation", "Oracle: The Dream", "Soliloquy" e "Grand Finale". As 2 primeiras partes da faixa foram lançadas como single e costumam fazer parte do setlist do Rush até então.
Special Rush - 2112. "2112" is a concept album, which pleased the critics. In a reader's poll organized by Rolling Stone magazine, this album got the second place among the 10 classic prog rock albums.
About title track: In the year 2062, a galaxy-wide war results in the union of all planets under the rule of the Red Star of the Solar Federation. By 2112, the world is controlled by the "Priests of the Temples of Syrinx," who determine the content of all reading matter, songs, pictures. A man discovers an ancient guitar and learns to play his own music. Thinking he has made a wonderful discovery that will be a boon to humanity, he goes to present the guitar to the priests of the Temples, who angrily destroy it and rebuke him for unearthing one of the "silly whims" that caused the collapse of the previous civilization.This song has 6 parts: "Overture", "The Temples Of Syrinx", "Discovery", "Presentation", "Oracle: The Dream", "Soliloquy" and "Grand Finale". The 2 first parts of track were released as single and appears frequently on Rush's setlist.
Quanto à faixa-título: no ano de 2062, houve uma guerra galática que resultou na união de todos os planetas sob a regra da Federação Solar da Estrela Vermelha. Em 2112, o mundo é controlado por Sacerdotes dos Templos da Siringe, que determina o conteúdo de todo tipo de leitura, música e fotos. Até que um homem descobre uma guitarra antiga e aprende a tocar sua própria música. Pensando que fez uma grande descoberta, ele a entrega para os Sacerdotes, que a destroem colericamente e é repreendido por desenterrar um dos "caprichos tolos" que causou o colapso da civilização anterior. Esta música tem 6 partes: "Overture", "The Temples Of Syrinx", "Discovery", "Presentation", "Oracle: The Dream", "Soliloquy" e "Grand Finale". As 2 primeiras partes da faixa foram lançadas como single e costumam fazer parte do setlist do Rush até então.
Special Rush - 2112. "2112" is a concept album, which pleased the critics. In a reader's poll organized by Rolling Stone magazine, this album got the second place among the 10 classic prog rock albums.
About title track: In the year 2062, a galaxy-wide war results in the union of all planets under the rule of the Red Star of the Solar Federation. By 2112, the world is controlled by the "Priests of the Temples of Syrinx," who determine the content of all reading matter, songs, pictures. A man discovers an ancient guitar and learns to play his own music. Thinking he has made a wonderful discovery that will be a boon to humanity, he goes to present the guitar to the priests of the Temples, who angrily destroy it and rebuke him for unearthing one of the "silly whims" that caused the collapse of the previous civilization.This song has 6 parts: "Overture", "The Temples Of Syrinx", "Discovery", "Presentation", "Oracle: The Dream", "Soliloquy" and "Grand Finale". The 2 first parts of track were released as single and appears frequently on Rush's setlist.
terça-feira, 9 de abril de 2013
The Cure - Arena Anhembi - 2013
Às vezes me acho um sortudo para ir em shows. Neste em especial, que eu pensava que não conseguiria ir por motivos financeiros, de última hora soube que não teria problema algum pagar pelo show. Melhor ainda é saber que o show teria a duração de 3 horas! Tudo isso para ver the Cure, uma das bandas que mais gosto dos anos 80.
Para começar, uma avaliação do Arena Anhembi. Uma coisa que me agrada na região é que além de ser "perto" do metrô Tietê - eu acho bom que não seja do lado, pois fica muito cheio em pouco tempo - tem vários estacionamentos que não são tão caros. Por outro lado, o melhor lugar para ver uma apresentação na Arena Anhembi é na pista premium mesmo; digo isso porque para quem está na pista comum, é obrigado a escolher entre ver os telões com o som baixo ou ficar bem na frente das caixas de som da pista perdendo a visão do show. Infelizmente, soube que o público da área VIP não representava os verdadeiros fãs da apresentação da noite.
Como gosto de tirar fotos, fiquei com a primeira opção. Teve uma banda de abertura que não consegui identificar, já que cheguei um pouco atrasado ao encarar a fila na bilheteria. Na formação da noite, the Cure contava com Robert Smith, Simon Gallup, baixista e o segundo integrante que toca a mais tempo na banda; Reeves Gabrels na guitarra, que já tocou com David Bowie; Roger O'Donnell na bateria e Jason Cooper nos teclados.
A banda começou com "Open", e sua entrada foi bem recebida; teve várias músicas famosas alternando na sequência, como "High", "Lovesong", "In Between Days" (estas 2 últimas sendo cantadas em coro), "Just Like Heaven", "Pictures Of You", "Lullaby" e "Fascination Street" (uma das melhores músicas deles na minha opinião). Não dá para falar de the Cure sem mencionar Simon Gallup: o som do baixo é evidente na maioria das faixas e ao vivo não foi diferente. Como exemplo, cito "A Forest".
Depois disso rolou "Charlotte Sometimes" e "The Walk", que é mais dançante. Logo em seguida, foi a vez de "Mint Car" e a música que foi cantada no dia errado - "Friday I'm In Love" (o show foi num sábado). O público vibrou e até cantou o sucesso por inteiro. Diria que nas próximas dez músicas, rolou um momento mais de contemplação da performance deles: eram faixas não tão conhecidas, o que contribuiu para um certo silêncio momentâneo.
Até que no segundo bis, Robert Smith e cia veio com uma sequência arrasadora de hits! Começando com "The Lovecats" (adoro o baixo deste som!), "The Catterpillar" (que aprendi a gostar com o tempo), "Close To Me" (mais uma aula de baixo com Simon Gallup), "Hot Hot Hot!" (com destaque dos teclados), "Let's Go To Bed" (Gallup de novo e com tudo!), "Why Can't I Be You?", "Boys Don't Cry", "10:15 Saturday Night". The Cure fechou a noite com uma música que sempre gostei e que mais me surpreendeu em sua versão ao vivo: "Killing An Arab"!
Robert Smith está com uma voz impecável, igual às versões de estúdio, apesar de que algumas vezes era perceptível que ele não fazia muito esforço. A banda em si mostrou-se bastante competente ao vivo, tocando por 3 horas praticamente initerruptas, o que era de se esperar com esta formação. Concluo que Robert Smith gosta de ser estranho, soturno, diferente, talvez até com uma certa timidez para lidar com o público. Mesmo assim o povo se emocionava com a gratidão do músico e com suas dancinhas e trejeitos durante o show. Por conta disso, o show foi bastante coerente. Confesso que senti falta de 3 faixas: "Jumping Someone Else's Train", "Cut Here" e principalmente "A Night Like This". Para quem realmente gosta do repertório da banda, foi um prato cheio!
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Sometimes I think I'm lucky to go to the concerts. Specially this one, I thought I couldn't go for financial reasons, I found out it wouldn't be a problem paying for this ticket. Still better take notice that the concert would last 3 hours! This long time to see the Cure, one of the 80's bands I most like it.
Firstly, Arena Anhembi's evaluation. One thing that delights me on region is besides the place is "near" from subway - I think it's good to be not so near, because it becomes very crowded in a short time - there are several parkings which are not so expensive. On the other hand, the best place to watch a performance on Arena Anhembi is at VIP area. I say this due to for those are on the lane, is obliged to choose between watch the wide screens with a low sound or stay right in front of the speakers and lost the concert's view. Unfortunately, there were people on VIP area who didn't portray the true fans of this gig.
As I like to take pictures, I chose the first option. There was a opening band which I couldn't identify, cause I arrived late a little, facing the queue on ticket box before. The Cure was with Robert Smith, Simon Gallup, bassist and second most important musician on band; Reeves Gabrels on guitars, who has already played with David Bowie; Roger O'Donnell on drums and Jason Cooper on keyboards.
Band opened with "Open" and his entrance was well received; there were several famous songs alternating on sequence, such as "High" (cute!), "Lovesong", "In Between Days" (these last 2 songs being chanted by public) , "Just Like Heaven", "Pictures Of You", "Lullaby" e "Fascination Street" (one of their best songs in my opinion). It's impossible talking about the Cure without mention Simon Gallup: his bass' sound is evident on most of the tracks and alive wasn't different. As example, I name "A Forest".
After that had " Charlotte Sometimes" and "The Walk", more dancing. Shortly thereafter, it was a time for "Mint Car" and the song which was sung on the wrong day - "Friday I'm In Love" (gig was on Saturday). The audience cheered and even sang the whole tune. I would say that on the next ten songs, it happened a moment of gaze on their performance: there were not so known tracks, which contributes to a certain momentary silence.
From the second encore, Robert Smith and company come with a fantastic following of hits! Starting with "The Lovecats" (I love this bass line!), "The Catterpillar" (which I learned to like with time), "Close To Me" (another bass class with Simon Gallup), "Hot Hot Hot!" (highlighted by keyboards), "Let's Go To Bed" (Gallup again and rockin'!), "Why Can't I Be You?", "Boys Don't Cry", "10:15 Saturday Night". The Cure closed the night with a song I always liked and most surprised me on his alive version: "Killing An Arab"!
Robert Smith is with a impeccable voice, almost the same as studio recordings, despite sometimes it was noticeable he didn't make much effort. Band showed very qualified alive, playing during 3 hours almost uninterrupted, what was waited with this formation. I conclude Robert Smith likes to be weird, sullen, different, maybe even with a certain shyness to deal with the audience. Even so people got excited with musician's gratitude, with his little dances and snoots during the concert. Because of this, gig was very coherent. I must confess I missed 3 tracks: "Jumping Someone Else's Train", "Cut Here" and "A Night Like This" mainly. For those who love their songs, it was unmissable!
Para começar, uma avaliação do Arena Anhembi. Uma coisa que me agrada na região é que além de ser "perto" do metrô Tietê - eu acho bom que não seja do lado, pois fica muito cheio em pouco tempo - tem vários estacionamentos que não são tão caros. Por outro lado, o melhor lugar para ver uma apresentação na Arena Anhembi é na pista premium mesmo; digo isso porque para quem está na pista comum, é obrigado a escolher entre ver os telões com o som baixo ou ficar bem na frente das caixas de som da pista perdendo a visão do show. Infelizmente, soube que o público da área VIP não representava os verdadeiros fãs da apresentação da noite.
Como gosto de tirar fotos, fiquei com a primeira opção. Teve uma banda de abertura que não consegui identificar, já que cheguei um pouco atrasado ao encarar a fila na bilheteria. Na formação da noite, the Cure contava com Robert Smith, Simon Gallup, baixista e o segundo integrante que toca a mais tempo na banda; Reeves Gabrels na guitarra, que já tocou com David Bowie; Roger O'Donnell na bateria e Jason Cooper nos teclados.
A banda começou com "Open", e sua entrada foi bem recebida; teve várias músicas famosas alternando na sequência, como "High", "Lovesong", "In Between Days" (estas 2 últimas sendo cantadas em coro), "Just Like Heaven", "Pictures Of You", "Lullaby" e "Fascination Street" (uma das melhores músicas deles na minha opinião). Não dá para falar de the Cure sem mencionar Simon Gallup: o som do baixo é evidente na maioria das faixas e ao vivo não foi diferente. Como exemplo, cito "A Forest".
Depois disso rolou "Charlotte Sometimes" e "The Walk", que é mais dançante. Logo em seguida, foi a vez de "Mint Car" e a música que foi cantada no dia errado - "Friday I'm In Love" (o show foi num sábado). O público vibrou e até cantou o sucesso por inteiro. Diria que nas próximas dez músicas, rolou um momento mais de contemplação da performance deles: eram faixas não tão conhecidas, o que contribuiu para um certo silêncio momentâneo.
Até que no segundo bis, Robert Smith e cia veio com uma sequência arrasadora de hits! Começando com "The Lovecats" (adoro o baixo deste som!), "The Catterpillar" (que aprendi a gostar com o tempo), "Close To Me" (mais uma aula de baixo com Simon Gallup), "Hot Hot Hot!" (com destaque dos teclados), "Let's Go To Bed" (Gallup de novo e com tudo!), "Why Can't I Be You?", "Boys Don't Cry", "10:15 Saturday Night". The Cure fechou a noite com uma música que sempre gostei e que mais me surpreendeu em sua versão ao vivo: "Killing An Arab"!
Robert Smith está com uma voz impecável, igual às versões de estúdio, apesar de que algumas vezes era perceptível que ele não fazia muito esforço. A banda em si mostrou-se bastante competente ao vivo, tocando por 3 horas praticamente initerruptas, o que era de se esperar com esta formação. Concluo que Robert Smith gosta de ser estranho, soturno, diferente, talvez até com uma certa timidez para lidar com o público. Mesmo assim o povo se emocionava com a gratidão do músico e com suas dancinhas e trejeitos durante o show. Por conta disso, o show foi bastante coerente. Confesso que senti falta de 3 faixas: "Jumping Someone Else's Train", "Cut Here" e principalmente "A Night Like This". Para quem realmente gosta do repertório da banda, foi um prato cheio!
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Sometimes I think I'm lucky to go to the concerts. Specially this one, I thought I couldn't go for financial reasons, I found out it wouldn't be a problem paying for this ticket. Still better take notice that the concert would last 3 hours! This long time to see the Cure, one of the 80's bands I most like it.
Firstly, Arena Anhembi's evaluation. One thing that delights me on region is besides the place is "near" from subway - I think it's good to be not so near, because it becomes very crowded in a short time - there are several parkings which are not so expensive. On the other hand, the best place to watch a performance on Arena Anhembi is at VIP area. I say this due to for those are on the lane, is obliged to choose between watch the wide screens with a low sound or stay right in front of the speakers and lost the concert's view. Unfortunately, there were people on VIP area who didn't portray the true fans of this gig.
As I like to take pictures, I chose the first option. There was a opening band which I couldn't identify, cause I arrived late a little, facing the queue on ticket box before. The Cure was with Robert Smith, Simon Gallup, bassist and second most important musician on band; Reeves Gabrels on guitars, who has already played with David Bowie; Roger O'Donnell on drums and Jason Cooper on keyboards.
Band opened with "Open" and his entrance was well received; there were several famous songs alternating on sequence, such as "High" (cute!), "Lovesong", "In Between Days" (these last 2 songs being chanted by public) , "Just Like Heaven", "Pictures Of You", "Lullaby" e "Fascination Street" (one of their best songs in my opinion). It's impossible talking about the Cure without mention Simon Gallup: his bass' sound is evident on most of the tracks and alive wasn't different. As example, I name "A Forest".
After that had " Charlotte Sometimes" and "The Walk", more dancing. Shortly thereafter, it was a time for "Mint Car" and the song which was sung on the wrong day - "Friday I'm In Love" (gig was on Saturday). The audience cheered and even sang the whole tune. I would say that on the next ten songs, it happened a moment of gaze on their performance: there were not so known tracks, which contributes to a certain momentary silence.
From the second encore, Robert Smith and company come with a fantastic following of hits! Starting with "The Lovecats" (I love this bass line!), "The Catterpillar" (which I learned to like with time), "Close To Me" (another bass class with Simon Gallup), "Hot Hot Hot!" (highlighted by keyboards), "Let's Go To Bed" (Gallup again and rockin'!), "Why Can't I Be You?", "Boys Don't Cry", "10:15 Saturday Night". The Cure closed the night with a song I always liked and most surprised me on his alive version: "Killing An Arab"!
Robert Smith is with a impeccable voice, almost the same as studio recordings, despite sometimes it was noticeable he didn't make much effort. Band showed very qualified alive, playing during 3 hours almost uninterrupted, what was waited with this formation. I conclude Robert Smith likes to be weird, sullen, different, maybe even with a certain shyness to deal with the audience. Even so people got excited with musician's gratitude, with his little dances and snoots during the concert. Because of this, gig was very coherent. I must confess I missed 3 tracks: "Jumping Someone Else's Train", "Cut Here" and "A Night Like This" mainly. For those who love their songs, it was unmissable!
Especial Rush - Caress Of Steel
Especial Rush - Caress Of Steel. "The Necromancer" é um rock progressivo épico e até então, a quarta faixa mais longa de toda a carreira do Rush. Esta é a segunda música que fala sobre o príncipe By-Tor, que também aparece em "By-Tor and The Snow Dog". A faixa contém 3 partes: "Into Darkness", "Under the Shadow" e "Return of the Prince". Esta música também pode ter sido inspirada pelo Tolkien, já que o nome mais comum de Necromancer no livro O Senhor dos Anéis é Sauron.
Special Rush - Caress Of Steel. "The Necromancer" is a epic progressive rock and by then, the forth most long of Rush's career. This is the second song which talks about the prince By-Tor, that also appears in "By-Tor and The Snow Dog". The track contains 3 parts: "Into Darkness", "Under The Shadow" and "Return Of The Prince". This tune also may have been inspired by Tolkien, since the most common name of Necromancer is Sauron, on the book The Lord Of Rings.
Special Rush - Caress Of Steel. "The Necromancer" is a epic progressive rock and by then, the forth most long of Rush's career. This is the second song which talks about the prince By-Tor, that also appears in "By-Tor and The Snow Dog". The track contains 3 parts: "Into Darkness", "Under The Shadow" and "Return Of The Prince". This tune also may have been inspired by Tolkien, since the most common name of Necromancer is Sauron, on the book The Lord Of Rings.
segunda-feira, 8 de abril de 2013
Especial Rush - Caress Of Steel
Especial Rush - Caress Of Steel. O terceiro álbum do power trio canadense foi considerado uma decepção pela gravadora. Caress Of Steel é conhecido como um dos álbuns mais obscuros e negligenciados da carreira da banda. Ficamos com a faixa de abertura, "Bastille Day", a qual fala sobre a Revolução Francesa. Esta música influenciou o Dream Theater, que pensou em inicialmente se chamar Majesty e também inspirou posteriormente o logo da banda americana.
Special Rush - Caress Of Steel. The third album from Canadian power trio was considered a deception to the record company. Caress Of Steel is known as one of the most obscure and overlooked albums of Rush's career. The opening track is "Bastille Day", which talks about France Revolution. This song influenced Dream Theater to originally named Majesty and also inspired the American band's classic logo.
Special Rush - Caress Of Steel. The third album from Canadian power trio was considered a deception to the record company. Caress Of Steel is known as one of the most obscure and overlooked albums of Rush's career. The opening track is "Bastille Day", which talks about France Revolution. This song influenced Dream Theater to originally named Majesty and also inspired the American band's classic logo.
domingo, 7 de abril de 2013
O imediatismo e as Artes Marciais / Immediacy and the Martial Arts
Atualmente estamos inseridos em uma sociedade cujo sistema privilegia tudo que seja alcançado da maneira mais rápida possível: estamos na era onde as informações circulam o mundo em questão de segundos e quem não se atualiza, fica cada vez mais defasado em relação às novidades que não param de surgir. Paralelamente, os nossos hábitos podem ser nossos maiores aliados - e porque não dizer, nossos maiores inimigos também.
À medida que a tecnologia avança, percebo que cada vez mais as pessoas ficam mais sedentárias e preguiçosas. Eu vivo falando esta frase em relação a alguns conhecidos:"tem gente que se pudesse, iria até o banheiro de carro". Estamos na época do controle remoto, da comida de microondas, do fast-food, da cirurgia plástica - afinal, para quê ter uma alimentação saudável e praticar esportes se eu posso ir a um médico e pagar uma fortuna para retirar uma gordura localizada?
Eu citaria também um terceiro mal nesses hábitos da população do século 21 em cidades grandes: o imediatismo, que gera ansiedade e stress. Já pegou aquele trânsito insuportável com aqueles motoristas super educados ao seu lado pedindo passagem, já que naquele momento ninguém mais na face da Terra tem pressa a não ser eles? Ou ainda no ambiente de trabalho, onde uma tarefa foi designada de última hora para você, pois o responsável anterior não o fez em tempo hábil e você deve resolvê-lo em tempo recorde?
Assim que comecei a ir em sessões de terapia, o psicólogo me recomendou fazer Aikidô (em japonês, significa o caminho da energia harmoniosa). O Aikidô consiste em redirecionar a força do adversário em vez de combatê-lo diretamente. Através dos movimentos circulares desta arte marcial e o apego característico ao desenvolvimento espiritual, isso faria de mim uma pessoa menos travada nos movimentos, além de me tornar mais calmo e com um melhor autocontrole.
Acontece que eu não fiz Aikidô: até pesquisei a respeito, mas precisava de algo que não pesasse no meu bolso - até que eu descobri o Tai Chi Chuan (punho do limite supremo, em uma de suas traduções em chinês). O Tai Chi, tal qual o Aikidô, também usufrui de movimentos circulares, além de lidar com a energia interna. Aprecio a filosofia desta arte marcial por conta destas 3 frases: "Vencer o movimento através da quietude", "Vencer a dureza através da suavidade" e "Vencer o rápido através do lento".
"Ah, mas Tai Chi é coisa de velho!". De fato, há muitos idosos que o praticam. Apesar de parecer uma dança, não quer dizer que não sirva para defesa pessoal. O símbolo yin-yang, que também é conhecido como diagrama do Tai Chi, é a melhor metáfora para refletir como as duas posturas (a arte marcial como foco e a saúde como foco) se interagem, se definem e se complementam.
Eu não tenho interesse em ser o dono da razão e muito menos digo que deveriam fazer o que eu faço. Uma frase clichê do Twitter que não me canso de repetir:"Não me sigam: estou perdido também." Cada um faz o que acha melhor para si mesmo e no meu caso, eu adotei a prática do Tai Chi. É algo que me faz feliz, que me proporciona equilíbrio emocional e que me prepara para encarar esse cotidiano maluco que é viver numa grande cidade tão conturbada. Além disso, é uma forma de buscar espiritualidade. Estou apenas desenvolvendo minha energia interior.
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We're inserted in a society whose system privileges everything which is reached in the fastest way nowadays: we're on era where information circles the world in seconds and those who doesn't update themselves, became one step behind related to the news which don't stop to appear. At the same time, our habits can be our best allies - and why not say, our best enemies too.
As technologies advances, I realize that more and more people are turning sedentary and lazy. I'm used to speak this phrase referring to some acquaintances: "If they could, they would go to the toilet by car". We're on the time to remote control, microwave foods, fast-food, plastic surgery - why having a healthy feed and practicing sports if I can go to a doctor and pay a fortune in order to take away a localized fat after all?
Also I would mention a third bad in those habits of 21 Century's population in big cities: the immediacy, which generates anxiety and stress. Have you ever been stuck in a unbearable traffic jam with those drivers "so educated" by your side asking for a path, since in that moment nobody is hurry on Earth but them? Or have you ever been even at your desktop, where a task were designated to you in the last minute, because the former responsible didn't make it timely and you must solve in record time?
As soon as I started to go to therapy's sessions, psychologist recommended me to do Aikido (means the path to harmonious energy in Japanese). Aikido consists in redirect opponent's strength instead of fight him directly. Through circular movements of this Martial Arts and characteristic adhesion to spiritual development, this would make me a person less locked on movements, besides becoming more calm and having a better self control.
Actually, I didn't do Aikido: I searched about this, but I needed something which is not expensive - then I found out T'ai chi ch'uan ('fist of supreme limit' in one of his translation in Chinese). T'ai chi, as Aikido, use circular movements, besides dealing with internal energy. I appreciated this Martial Arts' philosophy due to 3 quotes:"Beat the movement through the quietness", "Beat the hardness through the mildness" and "Beat the fast through the slow".
"T'ai chi ch'uan is for old people!" In fact, there are lots of ancients who practice. Despite it seems like a dance, it doesn't mean that it doesn't help as self-defense. The symbol yin-yang, which also is known as T'ai Chi's diagram, is the best metaphor to reflect how the two conditions (Martial Arts as focus and health as focus) interact, define and complement themselves.
I don't have any interest to be the owner of reason and I'm not saying you should do what I do. A commonplace quote from Twitter I don't get tired to repeat it:"Don't follow me: I'm lost too." Each one do what you think it's better for yourself and in my case, I adopted the practice of T'ai chi ch'uan. It's something that makes me happy, which brings me emotional balance and prepares me to face this crazy everyday living in a troubled big city. Moreover, it's a way to search for spirituality. I'm just developing my internal energy.
À medida que a tecnologia avança, percebo que cada vez mais as pessoas ficam mais sedentárias e preguiçosas. Eu vivo falando esta frase em relação a alguns conhecidos:"tem gente que se pudesse, iria até o banheiro de carro". Estamos na época do controle remoto, da comida de microondas, do fast-food, da cirurgia plástica - afinal, para quê ter uma alimentação saudável e praticar esportes se eu posso ir a um médico e pagar uma fortuna para retirar uma gordura localizada?
Eu citaria também um terceiro mal nesses hábitos da população do século 21 em cidades grandes: o imediatismo, que gera ansiedade e stress. Já pegou aquele trânsito insuportável com aqueles motoristas super educados ao seu lado pedindo passagem, já que naquele momento ninguém mais na face da Terra tem pressa a não ser eles? Ou ainda no ambiente de trabalho, onde uma tarefa foi designada de última hora para você, pois o responsável anterior não o fez em tempo hábil e você deve resolvê-lo em tempo recorde?
Assim que comecei a ir em sessões de terapia, o psicólogo me recomendou fazer Aikidô (em japonês, significa o caminho da energia harmoniosa). O Aikidô consiste em redirecionar a força do adversário em vez de combatê-lo diretamente. Através dos movimentos circulares desta arte marcial e o apego característico ao desenvolvimento espiritual, isso faria de mim uma pessoa menos travada nos movimentos, além de me tornar mais calmo e com um melhor autocontrole.
Acontece que eu não fiz Aikidô: até pesquisei a respeito, mas precisava de algo que não pesasse no meu bolso - até que eu descobri o Tai Chi Chuan (punho do limite supremo, em uma de suas traduções em chinês). O Tai Chi, tal qual o Aikidô, também usufrui de movimentos circulares, além de lidar com a energia interna. Aprecio a filosofia desta arte marcial por conta destas 3 frases: "Vencer o movimento através da quietude", "Vencer a dureza através da suavidade" e "Vencer o rápido através do lento".
"Ah, mas Tai Chi é coisa de velho!". De fato, há muitos idosos que o praticam. Apesar de parecer uma dança, não quer dizer que não sirva para defesa pessoal. O símbolo yin-yang, que também é conhecido como diagrama do Tai Chi, é a melhor metáfora para refletir como as duas posturas (a arte marcial como foco e a saúde como foco) se interagem, se definem e se complementam.
Eu não tenho interesse em ser o dono da razão e muito menos digo que deveriam fazer o que eu faço. Uma frase clichê do Twitter que não me canso de repetir:"Não me sigam: estou perdido também." Cada um faz o que acha melhor para si mesmo e no meu caso, eu adotei a prática do Tai Chi. É algo que me faz feliz, que me proporciona equilíbrio emocional e que me prepara para encarar esse cotidiano maluco que é viver numa grande cidade tão conturbada. Além disso, é uma forma de buscar espiritualidade. Estou apenas desenvolvendo minha energia interior.
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We're inserted in a society whose system privileges everything which is reached in the fastest way nowadays: we're on era where information circles the world in seconds and those who doesn't update themselves, became one step behind related to the news which don't stop to appear. At the same time, our habits can be our best allies - and why not say, our best enemies too.
As technologies advances, I realize that more and more people are turning sedentary and lazy. I'm used to speak this phrase referring to some acquaintances: "If they could, they would go to the toilet by car". We're on the time to remote control, microwave foods, fast-food, plastic surgery - why having a healthy feed and practicing sports if I can go to a doctor and pay a fortune in order to take away a localized fat after all?
Also I would mention a third bad in those habits of 21 Century's population in big cities: the immediacy, which generates anxiety and stress. Have you ever been stuck in a unbearable traffic jam with those drivers "so educated" by your side asking for a path, since in that moment nobody is hurry on Earth but them? Or have you ever been even at your desktop, where a task were designated to you in the last minute, because the former responsible didn't make it timely and you must solve in record time?
As soon as I started to go to therapy's sessions, psychologist recommended me to do Aikido (means the path to harmonious energy in Japanese). Aikido consists in redirect opponent's strength instead of fight him directly. Through circular movements of this Martial Arts and characteristic adhesion to spiritual development, this would make me a person less locked on movements, besides becoming more calm and having a better self control.
Actually, I didn't do Aikido: I searched about this, but I needed something which is not expensive - then I found out T'ai chi ch'uan ('fist of supreme limit' in one of his translation in Chinese). T'ai chi, as Aikido, use circular movements, besides dealing with internal energy. I appreciated this Martial Arts' philosophy due to 3 quotes:"Beat the movement through the quietness", "Beat the hardness through the mildness" and "Beat the fast through the slow".
"T'ai chi ch'uan is for old people!" In fact, there are lots of ancients who practice. Despite it seems like a dance, it doesn't mean that it doesn't help as self-defense. The symbol yin-yang, which also is known as T'ai Chi's diagram, is the best metaphor to reflect how the two conditions (Martial Arts as focus and health as focus) interact, define and complement themselves.
I don't have any interest to be the owner of reason and I'm not saying you should do what I do. A commonplace quote from Twitter I don't get tired to repeat it:"Don't follow me: I'm lost too." Each one do what you think it's better for yourself and in my case, I adopted the practice of T'ai chi ch'uan. It's something that makes me happy, which brings me emotional balance and prepares me to face this crazy everyday living in a troubled big city. Moreover, it's a way to search for spirituality. I'm just developing my internal energy.
sexta-feira, 5 de abril de 2013
Especial Rush - Fly By Night
Especial Rush - Fly By Night. "By-Tor And The Snow Dog" foi inspirada em uma história do roadie da banda, ao ficar na casa do gerente da Anthem Records. Na ocasião, o pastor alemão do gerente rosnou para o roadie, além de um cachorrinho tentar pular nele também. O power trio achou hilária a história e fizeram este som!
Special Rush - Fly By Night. "By-Tor And The Snow Dog" was inspired in a history from band's roadie, when he was staying at Anthem Records manager's house. The manager's German Shepherd growled at him and also a tiny dog owned by manager tried to jump on him. The band members thought hilarious the history and decided to create this tune!
Special Rush - Fly By Night. "By-Tor And The Snow Dog" was inspired in a history from band's roadie, when he was staying at Anthem Records manager's house. The manager's German Shepherd growled at him and also a tiny dog owned by manager tried to jump on him. The band members thought hilarious the history and decided to create this tune!
quinta-feira, 4 de abril de 2013
Especial Rush - Fly By Night
Especial Rush - Fly By Night. E a faixa-título do segundo álbum do Rush tem a autoria da letra por Neil Peart e a música por Geddy Lee. Neil Peart escreveu este som sobre sua primeira viagem, quando aos 18 anos, saiu do Canadá e foi para a Inglaterra.
Special Rush - Fly By Night. The title track of Rush's second album had written by Neil Peart and Geddy Lee. Neil Peart wrote this song about his first trip, when he was 18 years, he went out from Canada and came to England.
Special Rush - Fly By Night. The title track of Rush's second album had written by Neil Peart and Geddy Lee. Neil Peart wrote this song about his first trip, when he was 18 years, he went out from Canada and came to England.
quarta-feira, 3 de abril de 2013
Especial Rush - Rush
Especial Rush - Rush. "Working Man" é uma faixa que costuma tocar em séries de TV, como "My Name Is Earl", "That's 70's Show" e "Supernatural". No meio da música, há uma parte instrumental longa, com dois solos de guitarra do Alex Lifeson e um solo de baixo do Geddy Lee.
Special Rush - Rush. "Working Man" is a track which uses to play in TV shows, such as "My Name Is Earl", "That's 70's Show" and "Supernatural". In the middle of song, there is a extensive instrumental part, with two guitar solos by Alex Lifeson and a bass solo by Geddy Lee.
Special Rush - Rush. "Working Man" is a track which uses to play in TV shows, such as "My Name Is Earl", "That's 70's Show" and "Supernatural". In the middle of song, there is a extensive instrumental part, with two guitar solos by Alex Lifeson and a bass solo by Geddy Lee.
terça-feira, 2 de abril de 2013
Especial Rush - Rush
Especial Rush - Rush. "In The Mood" é a única faixa do álbum homônimo do Rush que é 100% de autoria do baixista Geddy Lee.
Special Rush - Rush. "In The Mood" is the only track from Rush's homonym album which is entirely written by bass player Geddy Lee.
Special Rush - Rush. "In The Mood" is the only track from Rush's homonym album which is entirely written by bass player Geddy Lee.
segunda-feira, 1 de abril de 2013
Especial Rush - Rush
Especial Rush - Rush: no primeiro álbum do Rush, a formação contava com Geddy Lee no baixo e vocal, Alex Lifeson na guitarra e o baterista original, John Rutsey. O álbum homônimo da banda canadense tem influências de Led Zeppelin e Cream, apresentando um som entre o hard rock e o heavy metal.
Special Rush - Rush: in the Rush's first album, band crew counted on Geddy Lee on bass guitar and singer, Alex Lifeson on guitar and former drummer, John Rutsey. The homonym album of Canadian band has influences of Led Zeppelin and Cream, showing a song between hard rock and heavy metal.
Special Rush - Rush: in the Rush's first album, band crew counted on Geddy Lee on bass guitar and singer, Alex Lifeson on guitar and former drummer, John Rutsey. The homonym album of Canadian band has influences of Led Zeppelin and Cream, showing a song between hard rock and heavy metal.
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